Não te afastes
Chega bem perto
Creia. Não sejas infiel
Encontra o antídoto no veneno
Vem. Retorna à raiz da raiz de ti mesmo
Creia. Não sejas infiel
Encontra o antídoto no veneno
Vem. Retorna à raiz da raiz de ti mesmo
Moldado em barro, misturado porém a substância da certeza
Tu, guardião do tesouro da luz sagrada
Vem. Retorna à raiz da raiz de ti mesmo
Tu, guardião do tesouro da luz sagrada
Vem. Retorna à raiz da raiz de ti mesmo
Ao vislumbrares a dissolução
Serás arrancado de ti mesmo
E libertado de tantas amarras
Vem. Retorna à raiz da raiz de ti mesmo
Serás arrancado de ti mesmo
E libertado de tantas amarras
Vem. Retorna à raiz da raiz de ti mesmo
Nasceste dos filhos, dos filhos de Deus
Mas fixaste muito abaixo a tua mira
Como pode ser feliz assim?
Vem. Retorna à raiz da raiz de ti mesmo
Mas fixaste muito abaixo a tua mira
Como pode ser feliz assim?
Vem. Retorna à raiz da raiz de ti mesmo
És o talismã que protege o tesouro
E também a mina onde se encontra
Abre teus olhos. Vê o que está oculto
Vem. Retorna à raiz da raiz de ti mesmo
E também a mina onde se encontra
Abre teus olhos. Vê o que está oculto
Vem. Retorna à raiz da raiz de ti mesmo
Nasceste de um raio da majestade de Deus
E carregas a bênção de uma estrela generosa
Por que sofrer nas mãos do que não existe?
Vem. Retorna à raiz da raiz de ti mesmo
E carregas a bênção de uma estrela generosa
Por que sofrer nas mãos do que não existe?
Vem. Retorna à raiz da raiz de ti mesmo
Aqui chegaste embriagado e dócil
Da presença daquele doce amigo
Que com o olhar cheio de fogo, roubou nossos corações
Vem. Retorna à raiz da raiz de ti mesmo
Da presença daquele doce amigo
Que com o olhar cheio de fogo, roubou nossos corações
Vem. Retorna à raiz da raiz de ti mesmo
Nosso mestre e anfitrião
Colocou a taça eterna diante de ti
Glória Deus, que vinho tão raro!
Vem. Retorna à raiz da raiz de teu ser
Colocou a taça eterna diante de ti
Glória Deus, que vinho tão raro!
Vem. Retorna à raiz da raiz de teu ser
por Jalāl Rūmī
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